A Assembleia promete continuar com a convocação dos auxiliares do Palácio da Redenção, mostrando que existe transparência, de fato e direito, nas ações do legislativo em fiscalizar o Executivo.
O acompanhamento é absolutamente normal, mas os secretários estaduais precisam ter a compreensão que os deputados usam um direito constitucional.
A secretária Neide Nunes, de Desenvolvimento Social, achou que era um ato de perseguição. Foi muito bem tratada pelos parlamentares, mas a recíproca da parte dela não foi verdadeira.
Segundo o blog apurou, Tatiana Domiciano (foto) também vai estrear nessa mobilidade de fiscalização de seus atos à frente da superintendência da PBGás, função que ocupa atualmente.
Evita, por exemplo, que o parlamentar peça a instalação de CPIs e despesas para o legislativo.