O PSB, partido do governador Ricardo Coutinho, também não pretende ocupar cargos no provável e futuro governo do PMDB, na hipótese do impedimento da presidente Dilma Rousseff continuar ocupando a principal cadeira do Palácio do Planalto, em Brasília. Os socialistas estão na mesma linha do PSDB, aqui liderado pelo senador Cássio Cunha Lima, que deu o “grito de independência” sobre o tema na semana passada.
Em que pese os apoios para o impeachment, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) não está conseguindo atrair os “aliados” de hoje. O PSB conta com 33 deputados federais e sete senadores se reúne nesta quinta-feira (28) para definir uma posição sobre o eventual governo Michel Temer.
Sem a presença do governador paraibano, claro, defensor ardoroso da permanência de Dilma no poder; os socialistas pretende seguir a mesma linha majoritária dos tucanos. A proposta é defendida pelo vice-governador de São Paulo, Márcio França, e o governador de Pernambuco, Paulo Câmara. Quanto a Ricardo Coutinho, ele dá as contas para esse tema.
Presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira tem uma opinião: “Uma virtual nova administração precisa ter liberdade para escolher quadros. É preciso acabar com o toma lá, dá cá”. Poucas palavras para um bom entendedor bastam.
Blog/Diário do Poder