Um renomado escritório de advocacia de Pernambuco vai atuar no processo sobre suposta fraude no projeto Jampa Digital. Os profissionais já trabalharam durante o curso do inquérito instaurado pela Polícia Federal, com idas e vindas na sede do órgão em Cabedelo.
O inquérito subiu para o Supremo Tribunal Federal, saindo da esfera do Ministério Público Federal. Ou seja, por onde tramitou após sair da competência da PF “queimou” na mão do procurador responsável por formular a denúncia contra as 23 pessoas indiciadas.

