“Isso é uma ilação da Polícia Federal”. A observação foi feita pelo juiz federal Bruno Teixeira de Paiva no pedido de prisão apresentado contra a primeira-dama de João Pessoa, Lauremília Lucena.
E complementou: “não tá nem em contexto de prova. Não há absolutamente mais nada que interligue com o presente habeas corpus que obviamente tem muitos fatos narrados”.
Anotou que “nos autos da representação não se menciona a investigada Tereza Cristina nem a paciente Lauremília, ou seja, não há em absoluto nem proximamente uma identidade de provas, uma identidade de fatos”.
E arrematou: “São fatos claros, um ou outro diálogo vai estar intricado nessa operação. Mas, até quando você analisa provas, você vê que os fatos são totalmente diferentes”, disse o juiz.
A pergunta que não quer calar: quem vai pagar por essa atrapalhada?