A jornalista Pâmela Borio, ex-primeira dama da Paraíba, tinha razão quando desde 2016 proclamava que o então marido e governador à época era ladrão, conforme notícia veiculada na coluna de Cláudio Humberto, cujo título acima segue o mesmo registrado no texto do colunista do Diário do Poder.
“Há muito tempo a gente avisou que era uma Orcrim”, disse Pâmela ao colunista, se referindo a organização criminosa chamada Cruz Vermelha, a gaúcha, que se instalou na Paraíba entre 2011 e 2018, período do governo de Ricardo Coutinho.
Quatro anos
Há quatro anos a ex-primeira dama denunciou a existência de caixas de dinheiro vivo guardados na residência oficial do governador do Estado, a conhecida Granja Santana.
Na publicação, ela lembra “um rombo de R$ 2 bilhões por meio de uma ‘OS’, organização criminosa, investigada na operação”, se referindo a Calvário e a da última terça (17) batizada de “Juízo Final”.
Se as autoridades tivessem levado à sério a denúncia de Pâmela, certamente, teriam evitado o desperdício milionário de recursos em campanhas do ex-governador Ricardo Coutinho.
Fora do país
Outra denúncia da jornalista Pâmela Borio, que merece uma investigação da Calvário/Juízo Final: “É dinheiro que não acaba nunca, é dinheiro para morar fora do país”.
Ela procura desesperadamente pelo filho, que teve com o ex. A criança pode estar em companhia do pai, que, segundo informações, mesmo com prisão preventiva decretada, estaria na Turquia.
Foto: Divulgação
eu só quero ver, o que os socialistas girassois, vão defender o seu chefe, pois propagava ser o paladino da justiça, o ser mais honesto do planeta, o mais trabalhado e o que vemos e um ser mesquinho frio e sem o minimo de pudor, pois roubava e dizia ao mesmo tempo que combatia o roubo, que incoerencia, para um governante cheio de maldade e sem qualquer tipo de sentimento de bondade para um povo que sempre lhe deu toda confiança, um ser mal em todos os sentido. espero que a justiça seja feita e este ser medonho saia da vida publica de uma vez por todas.