Na discussão sobre o provável candidato a sucessão do governador Ricardo Coutinho, o nome da vice Lígia Feliciano (PDT) não é lembrado pelo aliados. Ela, por sua vez, faz o jogo de quem “não sabe” de nada, ou de quem não está entendendo o que acontece. Diz apenas que está no projeto socialista para o que der e vier.
Porém, surge nos bastidores informações de que Lígia já estaria conversando com o governador Ricardo, não tratando da transição do governo em abril de 2018, ano das eleições, mas sua uma possível estratégia que será do agrado de quem está torcendo numa separação política desses personagens.
O curioso é que a vice-governadora sempre quando o titular no cargo está ausente, lá está ela participando dos eventos. E não foi uma única vez. No entanto, percebe-se a movimentação de aliados como o deputado licenciado Buba Germano (PSB), que aproveita o momento de secretário de Articulação Municipal para fazer sua pré-campanha, em vista de uma possível indicação.
Outros parlamentares da base aliada como os deputados Adriano Galdino (PSB) e Genival Matias (PT do B) defendem a permanência do governador no cargo até o final do mandato. Quando ao nome de Lígia, ninguém fala. Talvez, por desconheceram que ela também tem pretensão, ainda mais num momento bom que o governo atravessa.