A vice-governadora Lígia Feliciano (PDT) não está na lista dos pretensos candidatos à sucessão em 2018, em que pese ser aliada do governador Ricardo Coutinho e do partido dele, o PSB, presidido por Edvaldo Rosas. O próprio Rosas citou alguns nomes, incluiu o deputado federal Damião Feliciano (PDT), esposo de Lígia, sabendo que ele não pode ser por causa do impedimento imposta pela legislação em vigor.
A discussão chegou ao asfalto depois que o presidente Gervásio Maia (PSB) anunciou, em entrevista a uma emissora de rádio do Sertão, que não pretende disputar o governo no próximo ano, dando conta que o seu projeto político é concorrer uma cadeira na Câmara Federal. Dai, Edvaldo Rosas relacionou alguns nomes fora do seu partido, o que é improvável acontecer.
Além de Damião, que ficaria impedido porque a esposa Lígia deverá substituir Ricardo Coutinho, pretenso candidato a senador, o presidente dos socialistas citou os deputados federais Wilson Filho (PTB), Efraim Filho (DEM), Efraim Morais (DEM), o ex-senador; e Veneziano do Rêgo (PMDB), não se sabe ainda se como filiado ao Partido Socialista Brasileira.
Mas, enfim, com Lígia esquecida, parece descartada. Também esquecida a deputada Estela Bezerra, talvez mais socialista do que Edvaldo Rosas.