Acabou neste domingo (30) as eleições municipais. Os políticos já estão de olho em 2018. É sempre assim; termina um pleito e logo vem a discussão sobre o processo eleitoral subsequente. Senta-se a praça a discussão sobre à sucessão estadual, cuja iniciativa partiu do deputado e líder da bancada do governista PSB, Hervázio Bezerra. Disse que o grupo político comandado pelos socialistas tem três nomes que podem suceder o governador Ricardo Coutinho.
Citou, dentre eles, a vice-governadora Lígia Feliciano (PDT), tendo sido colocada em primeiro plano. Em seguida, os deputados Gervásio Maia, próximo presidente da Assembleia Legislativa a partir de fevereiro de 2017 e, ainda, Estela Bezerra. De quebra, o nome do senador Raimundo Lira (PMDB).
Depois, pontuou: “Temos o nome da vice-governadora Lígia Feliciano, que faz um grande trabalho ao lado do governador Ricardo Coutinho, temos o deputado Gervásio Maia e, obviamente, ele passa a ser um nome muito competitivo; e temos a deputada Estela e podendo haver, ainda, uma composição com outras legendas”.
Foi aí que surgiu o nome de Raimundo Lira, pouco provável porque não há interesse do peemedebista concorrer à sucessão estadual e, sim, a disputa à reeleição confiando, obviamente, no segundo voto numa hipótese de aliança do seu partido com o PSB do governador do Estado.