Há uma máxima no futebol que diz assim: quando se começa a duvidar de um time já não há a menor dúvida. Porém, não se deve crucificar a Seleção Brasileira pelo empate desta terça (17). Impossível analisar em termos técnicos e táticos o desempenho de um time que simplesmente não entrou em campo. O Brasil pareceu sonolento, enquanto o México produziu mais dentro das quatro linhas. Eis a verdade.
No meu modesto entendimento futebolístico, os mexicamos enfrentaram um falso selecionado. Quer saber de uma coisa: o Brasil não estava em campo. Não foi aquele time que venceu na estréia por 3×1. Aliás, ali a Seleção Brasileira, nem de perto, foi aquela da Copa das Confederações.
Mais o Brasil só não venceu o México por causa do goleiro deles. Que nada! O cara estava ali pra evitar gols e, diga-se de passagem, foi competente, eficiente e evitou o que é mais emocionante dentro de uma partida de futebol: o gol. Particularmente, não estava acreditando no nosso escrete. Tanto é verdade, que meu palpite no bolão foi um a um.
A pane contra os mexicanos evidencia a falsidade do time.