Velho crítico dos governos José Maranhão (PMDB) e Cássio Cunha Lima (PSDB), o primeiro ex-aliado, o segundo futuro ‘ex’; o governador Ricardo Coutinho (PSB) pôs-se a elogiá-los. Incluiu na sua onda o saudoso Tarcísio de Miranda Burity.
Ricardo cometeu um lamentável deslize: omitiu o nome do saudoso poeta Ronaldo Cunha Lima, pai de Cássio; governador paraibano pós Burity. Um leve esquecimento. Normal!
O repórter Eron Cid cravou em sua coluna deste domingo (22) do Correio da Paraíba uma leve recaída de RC, quando declarou que o seu governo, diferentemente dos antecessores, “foi o que mais fez investimentos no século XXI”.
É divertido ouvi-lo:
“Quando alguém me suceder, quero que faça mais do que eu…”.
“… Todos deram suas contribuições (…). No caso de Cássio, ele foi o responsável pela interiorização do ensino médio…”.
“… Não terei agenda para inaugurar tanta coisa. Confio muito no que está por vir”.
Alguém reagirá assim: “Fala sério!”