Ainda está tudo no campo das especulações, mas veja a informação chegada agora a pouco ao signatário do blog. Um filiado do PSDB acerca da não-candidatura do senador Cássio Cunha Lima ao governo em 2014.
“Comparo o PSDB a um adolescente que está se tornando adulto…”.
“… É a hora de decidir se quer ser gente grande ou continuar pequeno, dependente do PSB que, por mais aliado que pareça, não é o PSDB…”.
“… Pode se mostrar a Paraíba que é possível corrigir um erro quando aliamos a esse governo que aí está, inclusive com uma força nova, coesa, com discurso afinado e gente disposto a melhorar esse Estado”.
Disse mais: “Não podemos ser apenas um dos partidos que se acotovelam em alianças pautadas pela mera distribuição de cargos e favores”.
O tucano está com o bico afiado:
“Essa história de transferir a decisão para abril é coisa de que não querem ver o partido grande…”.
“… Não concordo com essa negociata de indicar nomes para vice e senador na chapa do PSB (…). A Paraíba tem que reagir contra isso”.
Pense num tucano irado: “A tese que defendo é que o time que não joga não forma torcida. Mesmo que tome de goleada”.
O tucano está realmente “P…” da vida com essa lengalenga de Cássio. Uma hora sinaliza que vai; outra que não. “Não tem problema, se ele não quer eu vou e quero ser mesmo sabendo que enfrentaremos uma disputa difícil pela frente…”.
“… Força o próprio governador que nós colocamos lá a discutir o futuro da Paraíba, coisa que ele ainda não fez até hoje”.
Por que negar a quem deseja ser candidato o direito de expor suas ideais ao eleitor?
Decerto, você está curioso em saber quem é o personagem. Ele pediu para não ser identificado e reservo-me no direito de preservar a fonte.
Ponto final.