Quem disse foi o deputado federal Luiz Couto (PT) e fez questão de jogar a denúncia no meio-fio, quando, em pronunciamento, proclamou: “Enquanto estávamos aqui, lá na Paraíba à Secretaria de Segurança Pública detectava, através de seu serviço de inteligência, que dois matadores alagoanos estariam em João Pessoa para atentar contra vida de dois militantes no combate ao crime organizado: A mim e a companheira Valdênia Paulino que é Ouvidora de Polícia do nosso Estado”.
Continue lendo: “Eles seriam contratados por 500 mil reais e a transação destes valores teriam sido articuladas pelo ex-policial militar Luiz Quintino de Almeida Neto, que foi expulso da PM paraibana em conseqüência das inúmeras denúncias feitas pela ouvidora de policia da Paraíba, Valdênia Paulino e o deputado federal Luiz Couto. Luiz Quintino de Almeida Neto foi preso durante a operação Squadre…”.
“… Quando desci no aeroporto Castro Pinto, para a minha surpresa e susto, além dos policiais federais que fazem a minha segurança, também havia uma escolta de policiais militares”.
Agora outra denúncia grave no pronunciamento do deputado Luiz Couto:
“Segundo denúncia que recebemos parte deste dinheiro no valor de 300 mil reais teriam sido transportados em uma viatura da SEAP – Secretaria de Administração Penitenciária da Paraíba – e cujo o motorista da viatura tratava-se do agente penitenciário de nome Dinamérico Cardim”.
Prosseguindo, o deputado petista comentou: “Este agente (Dinamérico) teria feito a condução do montante de dinheiro numa caminhonete do GPOE – Grupo Penitenciário de Operações Especiais da Paraíba, pertencente à Secretaria de Penitenciária do Estado”.
Envolvido na denúncia pronunciada pelo deputado Luiz Couto, o secretário de Administração Penitenciária do Estado, Walber Virgolino, preferiu não o “silêncio” como resposta.
Porém, o que foi jogado por Couto no asfalto envolve o governo “socialista” em mais uma denúncia grave, gravíssima.