Na posse de Manoel Júnior, a união das oposições em torno de Vené

vene e agraa

A foto acima é para a prosperidade. Ver-se possivelmente a chapa que as oposições devem apresentar para enfrentar o governador re-eleitoral. Pois bem, Veneziano Vital (governo) e Luciano Agra (vice) podem formar a linha de frente do bloco oposicionista.

A imagem foi feita durante a festa de posse do deputado federal Manoel Júnior na presidência do PMDB de João Pessoa neste domingo (14), quando o PMDB reiterou a pré-candidatura de Veneziano Vital do Rêgo ao governo da Paraíba no próximo ano. O sentimento é de união das oposições já no primeiro turno das eleições.

A solenidade era para recepcionar Manoel Júnior na presidência do Partido do Movimento Democrático Brasileiro, em João Pessoa, mas o foco era Vené. Percebeu-se o seguinte: nunca a oposição esteve tão unida como agora.

O sentimento de mudança levou para o mesmo espaço os presidentes do PT, Rodrigo Soares; do PSC, Marcondes Gadelha; além do presidente do PEN de João Pessoa, o ex-prefeito Luciano Agra. “Convidei Wilson (Santiago), que não compareceu por estar em viagem com a família”, disse o empossado.

Ou seja, se o ex-senador Wilson Santiago – presidente estadual do PTB – não estivesse fora do Estado, certamente, estaria na festa da oposição neste domingo, na sede do Diretório estadual do PMDB. “Tudo que você imaginar vai acontecer. Tudo. Aqui, por exemplo, a oposição está unida, faltando outros companheiros que vão estar nos próximos encontros”, disse o senador Vital do Rêgo.

O ex-governador e presidente do PMDB paraibano, José Maranhão, recepcionou Manoel Júnior e Veneziano. Sobre o pré-candidato do partido, JM disse que “ele (Vené) é franco, sincero e o nosso adversário (se referiu ao re-eleitoral Ricardo Coutinho) prefere insultar a inteligência alheia”.

A fala de Maranhão promete pespegar no rival governador “socialista” Ricardo Coutinho: aluno filão. “A obra que o meu governo fez ele está inaugurando, achando que a mentira tantas vezes repetida se transformará em verdade”.

“Quanto mais ele fala mal do PMDB o nosso candidato (pré) cresce (…). Vené tem recebido convites de diversas lideranças políticas, lideranças do povo e está sempre acolhido como candidato a governador”.

Mencionou em sua fala o que considerou de “coisa imoral” da gestão “socialista”, a exemplo do gasto exagerado com a publicidade do governo que já atinge a casa de R$ 60 milhões. “Esse volume de recursos gastos com a mídia daria para construir hospitais e, pelo menos, 30 escolas mesmo tendo fechado mais de 250 delas…”.

“… É preciso, pois, tirar o Estado do atraso, do regresso que se transformou a Paraíba e o PMDB vai apresentar o nome de Veneziano, um jovem preparado para reestruturar esse Estado”.

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