Sobre Romero, falam de tudo, inclusive da renúncia dele. Será?

A velha frase diz assim: não adianta chorar pelo leite derramado. O que está feito está feito. Nada vai desfazer.

Pega-se como exemplo o ex-deputado Romero Rodrigues (PSDB), eleito em outubro passado prefeito de Campina Grande.

Diz-se estar arrependido por ter largado o mandato parlamentar em troca do posto de prefeito do segundo maior colégio eleitoral do Estado.

Vivia numa tranqüilidade só. Ao contrário, vem se deparando com inúmeros problemas. O mais grave deles essa crise com o senador Cássio Cunha Lima (PSDB).

Órfão, isolou-se porque ele próprio procurou esse caminho, principalmente quando não reconhece que ocupa o posto de prefeito por causa de Cássio. Ou não é?

Resolveu tomar uma atitude. Vai procurar os adversários pra ver ser recupera a confiança de Cássio. Mandou o irmão Moacir Rodrigues cutucar o senador Cássio.

Foi pior. Para complicar ainda mais a situação, Romero não atendeu um pedido encaminhado por D. Glória. Deu-se mal.

Vice-governador do Estado, Rômulo Gouveia (PSD) foi chamado para apagar o “incêndio”. Classificou a crise um “factóide” criado por setores da imprensa.

Evita se aproximar do governador Ricardo Coutinho porque sabe que não é uma boa estratégia para Campina Grande.

Então, o único caminho é a renúncia.

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