Tudo tem seu tempo. Tudo tem a sua ocasião; ensina o livro dos livros em EcLesiastes (3.1-8). Sem dúvida, um inestimável ensinamento sobre o tempo.
Diz: tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar; tempo de matar e tempo de curar; tempo de derrubar e tempo de erguer…
Um tempo é aguardado com expectativa para as eleições gerais de 2014. O tempo de calar está sendo meticulosamente em colocado em prática. Vem, em seguida, o tempo de falar…
Não vai ser agora, neste momento. Quem sabe no segundo semestre o senador Cássio Cunha Lima, junto com o seu PSDB, declare solenemente sua candidatura.
Os tucanos tentam prover uma escala particular de tempo para Cássio, nome do partido para as eleições do próximo ano.
O silêncio da principal liderança política do Estado, por anti-bíblico, vai produzindo barulho ensurdecedor, incompatível com as pretensões do personagem.
Pretensões de voltar ao comando do Estado, depois de uma interrupção injusta em 2009.
Ora, Cássio não tem o que esconder porque já sabe que está limpo para a disputa eleitoral. Além do mais, está sendo desafiando o tempo interior por quem deu a mão em 2010.
Portanto, chegou o momento de provar quem é quem. Para Cássio, Eclesiastes: ainda não é tempo de falar…