Os governistas apostam na divisão dos partidos de oposição. Trabalha no ritmo de colheita. Candidato não declarado à sucessão, o governador Ricardo Coutinho (PSB) não tira o pé da estrada.
Está sempre no interior assinando ordem de serviço. Concentra-se em João Pessoa, onde seu potencial de votos é maior. Também em Campina Grande, segundo maior colégio eleitoral do Estado, levado pelo aliado Cássio Cunha Lima (PSDB).
Neste ritmo de colheita, o governador cumpre o ritual de dividir os partidos de oposição para no momento certo ter em seu palanque, se não o apoio integral da legenda, pelo menos de uma dissidência. Usa todas as armas.
Uma estratégia que pode dar certo. Ou não.
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