Bastou Laryssa Almeida aderir a campanha de Jhony Bezerra para bater o desespero do prefeito Bruno Cunha Lima e de seu grupo político, que destila ataques com palavras homofóbicas de toda espécie.
Como se sabe, Laryssa ocupou duas importantes pastas da gestão Cunha Lima: Ciência e Tecnologia e de Desenvolvimento Econômico. Só não se sentou na cadeira de prefeito porque não tinha sido eleita para essa função.
Não logrou êxito em sua candidatura a vereadora porque lhe tiraram os votos na calada da noite do dia 5 para 6/10. Se houve covardia, essa foi uma e usaram da forma mais diabólica possível.
Afinal de contas, ela não tem sobrenome Cunha Lima e nem Vital. A adesão vem provocando reboliços e estragos na base da recandidatura do prefeito.
Por causa dos ataques homofóbicos, têm surgido muitas notas de solidariedade, a exemplo do que aconteceu com as manifestações das comissões do Direito da Mulher e dos Direitos Humanos e Minoria, da Assembleia Legislativa do Estado.
“Não há mais espaço na política para atitudes discriminatórias que desrespeitam a dignidade de mulheres e pessoas LGBTQIA+. Os ataques sofridos por Laryssa Almeida representam um retrocesso nos avanços que visam garantir um ambiente político mais plural”, conforme a nota da Assembleia Legislativa.
Enfim, quem pode dar a resposta pela gravidade desses ataques é o eleitor de Campina Grande, que já atestou não tolerar mais essa gestão desastrosa de Bruno Cunha Lima por mais quatro anos, quando no primeiro turno cravou vitória das oposições.
Sem sombras de dúvidas, o assunto do momento do segundo turno de Campina Grande é a adesão de Laryssa a candidatura de Jhony Bezerra, que é mais preparado e não tem preguiça para trabalhar.