Numa tentativa de evitar que a crise se alastre, também no esfacelamento do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB-PB), o ex-senador Cássio Cunha Lima entrou em ação.
Chamou o feito a ordem, mas um pouco tarde para evitar o desligamento de um dos simbolismos do ninho dos tucanos: Léa Toscano, que voou para o União Brasil, partido pelo qual concorrerá à sucessão de Guarabira.
Cássio teria se reunido também com o deputado federal Romero Rodrigues (Podemos) o deputado estadual Tovar Correia Lima (PSDB). Tiveram uma conversa sobre as eleições de Campina Grande. Aliás, nada agradável.
Em uma entrevista postada nas redes sociais, Cássio ecoou: “Romero pode ser o nosso candidato a governador, ou ao Senado. Eu só tenho compromisso com Veneziano (Vital), mas serão duas vagas. No grupo do governador João Azevêdo, ele (Romero) não teria nenhuma chance”.
Cássio tenta unir Romero a candidatura à reeleição do prefeito Bruno Cunha Lima (União Brasil), o que evitaria a separação do grupo.