Os deputados Cabo Gilberto (federal), Wallber Virgolino (estadual) e a vereadora Eliza Virgília têm muito o que comemorar. Nesta terça-feira (19), eles três escaparam da canetada do ministro Alexandre de Morais, do Supremo Tribunal Federal (STF).
O ex-candidato a governador Nilvan Ferreira (PL) também. A ação movida pelo PSOL em desfavor deles foi arquivada por ordem do ministro. A mesma sorte não teve Pâmela Bório, ex-primeira dama do Estado, e segue investigada na denúncia de incitação do 8/1.
Pâmela, segundo notícia veiculada no blog Wallison Bezerra, teve a investigação prorrogada por 60 dias, já que existe a suspeita de participação ativa dela nas manifestações do 8 de janeiro, com a invasão das sedes dos três poderes da República.
A decisão de Moraes foi tomada com base no parecer da Procuradoria-Geral de Justiça, concluído assim pelo ministro do STF: “Não foram confirmados indícios reais de fatos típicos praticados por Wallber, Gilberto, Eliza e Nilvan ou qualquer indicação dos meios que os mesmos teriam empregado em relação às condutas objeto de investigação, ou ainda, o malefício que produziu, os motivos que o determinaram, o lugar onde a praticou, o tempo ou qualquer outras informação relevante que justifique a manutenção da investigação”.
E ponto final, portanto, para Cabo Gilberto, Wallber, Eliza e Nilvan. Uma vitória em cima do PSOL, uma conquista que merece sim ser comemorada.
Foto: Reprodução
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