Luciene de Fofinho e seu vice salvos pelo congo

Um pedido vista da desembargadora Agamenilde Arruda Vieira Dantas livrou a prefeita de Bayeux, Luciene de Fofinho (PSD), e do vice Clecitoni Francisco da cassação. Foram salvos pelo gongo.

O voto pela cassação do mandato da prefeita e do vice é do juiz-relator Fábio Leandro de Alencar Cunha, que se manifestou pelo afastamento definitivo da dupla na Aije (Ação de Investigação Judicial Eleitoral).

Além da punição pela perda do mandato, o relator pede a inelegibilidade por oito anos e multa de R$ 10 mil. O julgamento foi suspenso a pedido da desembargadora Agamenilde Arruda.

Ou seja, a prefeita Luciene ganhou uma sobrevida. O placar pela cassação começa com um voto favorável do relator pelo afastamento, que significa uma nova eleição para preencher o cargo.

A procuradora Acácia Suassuna, do Ministério Público Eleitoral (MPE), já tinha opinado pela cassação.