Conforme prevista, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decretou a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro. Até o resultado por 5 votos favoráveis e 2 contrários estava dentro da previsão do julgamento que durou quatro dias.
Bolsonaro se tornou inelegível por ser acusado de abuso de poder político e uso indevido de meios de comunicação oficial. Ele não foi condenado pela prática de corrupção e vai ficar fora das eleições até 2030.
O cenário para o ex-presidente da República dificilmente vai mudar. O que poderia salvá-lo seria uma modificação na legislação com proposta de anistia. Porém, algo que está fora do radar dos presidentes Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), respectivamente da Câmara Federal e Senado.
A julgar pela velocidade do tempo 2030 está bem ali.