‘A vingança não pode presidir o Brasil’, diz Ciro

O sentimento de vingança está preocupando a classe política, conforme manifestação demonstrada pelo senador Ciro Nogueira (PP-PI; foto), ao condenar a fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tratando de “armação” do senador Sérgio Moro (União-PR) o plano do PCC de assassinar o ex-juiz.

A facção criminosa tinha o plano de assassinar não apenas o também ex-ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro, mas os familiares e o promotor de Justiça de São Paulo, Lincoln Gakiya, que combate o crime organizado.

Nogueira foi para as redes sociais [Twitter] para lembrar que o ex-presidente Bolsonaro era acusado do discurso de ódio que o presidente petista faz desde que assumiu o governo. Ele acusa Lula e apoiadores de propagar o ódio, “ao atribuir à própria vítima um plano de assassinato de autoridades comprovada pela Polícia Federal (PF) e interrompido pela Operação Sequaz, determinada pela Justiça Federal, com aval do Ministério Público Federal (MPF) e do Ministério Público de São Paulo (MPSP)”.

Atacaram Bolsonaro o tempo todo empunhando o chamado ‘discurso do ódio’. E o que fazem agora? Chamam de ‘armação’ um plano comprovado pela PF de assassinar agentes públicos. A vingança não pode presidir o Brasil. O Brasil quer progresso e paz – rebateu Ciro Nogueira.

Com informações o Diário do Poder