Aije do MP pede cassação do registro e possível diplomação de Luciene de Fofinho

Em Bayeux, a prefeita Luciane de Fofinho vai para a tentativa de recondução ao mandato no dia 15 de novembro carregando o peso de uma Aije – Ação de Investigação Judicial Eleitoral, ingressada pelo Ministério Público do Estado.

É denunciada por abuso de poder econômico e captação ilícita de sufrágios, conduta vedada que já cassou o mandato de prefeitos, também de governadores. Ou seja, se reeleita no domingo (15) poderá ter o mandato cassado.

Assina a Aije o promotor Demétrius Castor. Ele pede que a Justiça Eleitoral negue “o diploma a Luciene Andrade Gomes Martinho ou lhe cassar, se no curso da ação vier a lhe ser outorgado, por violação ao art. 30-A da Lei nº 9.504/97”.

Opina, ainda, por “cassar o registro ou o diploma de Luciene Andrade Gomes Martinho, bem assim, aplicar-lhe multa, em valor que deve ser fixado por dosimetria judicial, considerando a gravidade da conduta, por violação ao art. 41-A da lei nº 9.504/97”.

A denúncia – A prefeita Luciene de Fofinho promove “benesses em suas redes sociais ou de seus articuladores políticos, usando da máquina pública visando a captação de votos, excede os limites da racionalidade e fere de morte o princípio da igualdade”.

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