Orcrim girassol monitorava os investigadores do Gaeco/MPPB

A ousadia da organização criminosa chefiada pelo ex-governador Ricardo Coutinho, ex-presidiário, era tanta que integrantes do Gaeco – Leia-se Octávio Paulo Neto e demais – passou a monitorar as atividades dos investigadores.

A informação repassada por Anderson Soares em seu blog destaca que “a constatação veio após busca e apreensão no escritório de Coriolano Coutinho”. Deu-se durante a 7ª fase da Operação Calvário/Juízo Final, deflagrada em 17 de dezembro.

O MPPB – Ministério Público do Estado da Paraíba – revela que “a predita circunstância aponta para meios de mapeamento dos membros do Ministério Público responsável pela presente investigação, o que é gravíssimo”.

A informação citada acima faz parte de um dos trechos do documento que pede, mais uma vez, à prisão do ex-governador Ricardo Coutinho e os demais membros da orcrim solta por decisão do ministro Napoleão Nunes, do STJ e, também, da deputada estadual Estela Bezerra.

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