Mais um crime chocante em Campina; o governo emudece

Aconteceu em Campina Grande, segundo maior município paraibano, local onde os políticos de lá reclamam constantemente a ausência do governo Ricardo Coutinho (PSB). Seria apenas mais um crime. Mas um detalhe transformou a ação dos criminosos, que é a sensação de impunidade. Dois homens numa moto tiraram à da empresária Célia Márcia Santos Cirne, 69 anos, em pleno dia de Natal.

Aconteceu na mesma semana em que uma jovem de 25 anos também foi morta por ação dos bandidos, também em Campina Grande. Aliás, a Paraíba inteira foi invadida pelos criminosos, que agem sem nenhum temor a segurança. Eles sabem que aqui o governo pouco está se lixando para violência, inclusive se de fato está ocorrendo algo com as famílias paraibanas.

É como bem disso o governador Ricardo Coutinho: é só fazer cara feia para eles, os bandidos. Pergunta-se: é quem arrisca? Sinais eloquentes de uma sociedade em decomposição, cuja situação tem a grande contribuição de um governo que vira as costas para o seu povo.

O crime praticado contra D. Célia, mãe do empresário Henrique Cirne; merece a atenção de um estado inteiro. Sob pena de a Paraíba emitir um novo atestado de sua própria inviabilidade. Nenhum dos criminosos ainda não foram presos. Se depender do sistema de segurança comandado pelo governador não serão e voltarão a praticar crimes.

Há uma consternação imensa, bem como o protesto contra o governo que vira as costas para uma cidade porque seus adversários da política estão ali e tenta transferir para eles a responsabilidade pela insegurança, quando a população sabe que não é bem assim. A Associação Comercial de Campina Grande, demonstrando sua indignação, descreveu:

“Quantas pessoas de bem, cumpridoras de seus deveres, que ficam a mercê da violência e insegurança, quantos mais terão suas vidas ceifadas?”

A depender desse governo socialista a nota da Associação Comercial de Campina Grande não terá nunca uma resposta, enquanto os familiares de D. Célio e de outras vítimas da violência seguem consternadas sem saber a quem recorrer.