Peemedebistas usam a régua no seu ritual de definição

O PMDB tornou-se o personagem central da disputa eleitoral de João Pessoa. Como se sabe, o partido está para tomar uma decisão que deverá beneficiar uma das pré-candidaturas – Luciano Cartaxo (PSD-reeleição), Cida Ramos (PSB) e Wilson Filho (PTB) – à sucessão. Sem candidato a prefeito, a legenda autocondenou-se à meia palavra.

Curioso sobre a autocondenação? Então, lá vai: o partido traz na boca dos seus principais personagens não na língua um fita métrica, inclusive acompanhando de uma fita métrica para falar sobre as eleições de 2016. Os peemedebistas desenvolveu essa técnica e está pondo em prática neste momento da definição com que o partido seguirá na campanha, se ao lado da campanha à reeleição de Cartaxo, se opta pela pré-candidatura de Cida Ramos ou apoio o deputado federal Wilson Santiago Filho (PTB).

Arriscar um prognóstico neste sentido é algo quase impossível. É que seus integrantes medem tanto as palavras que conseguem falar muito sem dizer nada. Uma coisa é certa: a régua precisa ser jogada fora até dia 5 de agosto, prazo final para definição de alianças e candidaturas aos cargos majoritários e proporcionais.