Com a gestão de Romero Rodrigues (PSDB), prefeito de Campina Grande, se transformou numa dose de grande surpresa, assombro e sem admiração quase nenhuma.
Veja você, com Rodrigues a frente a prefeitura do segundo maior colégio eleitoral do Estado a taxa de “sim senhor, quem diria?” causa espanto.
Passado cinco meses de gestão, ainda não deu o ar da graça. Ao contrário disso, adotou medidas antipáticas, a exemplo de tornar os serviços municipais terceirizado.
Recuou. Foi a sorte, pois até poderia causar uma grande revolta dos servidores municipais. No entanto, não está livre de nada de agora em diante.
A fatura da “falsa propaganda” eleitoral feita pelos tucanos chegou à dosagem única, cujo efeito colateral está fazendo muito mal a população campinense.
Romero Rodrigues simplesmente “bateu pino”. Sancionou a lei que privatizava 14 serviços essenciais do Município, recuando depois e quer terceirizar apenas a saúde campinense.
Vem sofrendo criticas de todas as partes de Campina Grande. Sua gestão sofre o pão que o Tinhoso amassou.
Como pudemos observar, as campanhas eleitorais são períodos em que um grupo de loucos apresenta sua plataforma para dirigir o hospício.
O prefeito pensou que era fácil. Enganou o eleitorado campinense com uma boa propaganda e o dono do voto acreditou.
O diabo é que o palanque conduziu os campinenses à cegueira.