Enfim, o PT se convenceu de que a melhor alternativa é formalizar uma aliança com o pré-candidato Veneziano Vital (PMDB) já no primeiro turno das eleições de outubro. Prova disso é que transferiu para 12 de abril a decisão de seguir com o peemedebista, desistindo da pré-candidatura própria de Nadja Palitot.
Decorre do posicionamento dos aliados da campanha vitoriosa de 2012, quando elegeu o petista Luciano Cartaxo prefeito de João Pessoa, principal colégio eleitoral do Estado.
A palavra chave para a decisão dos petistas foi “ponderação”. Ou seja, ponderar sobre a atual conjuntura nacional, a crise estabelecida entre PT/PMDB e ponderar, principalmente, a respeito da aliança com a candidatura de Veneziano.
Sem dúvida, esse segundo aspecto é a tese que deverá prevalecer diante do iminente racha do “blocão” por causa das circunstâncias eleitorais que se confronta entre os partidos aliados da campanha municipal de 2012.
Isto é fato, porque o PP não pretende se unir ao PMDB, nem PT, sequer, imagina estar no mesmo palanque com o PSDB ou PSB como desejam o partido do ex-ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro.
Resta ao PT unir-se aos peemedebistas.