CÁSSIO: ‘O POVO PARAIBANO SÓ fica de joelhos para orar a Deus’

Em discurso durante um evento do seu PSDB, o senador Cássio Cunha Lima, também pré-candidato à sucessão governamental nas eleições deste ano, anotou duros ataques ao governo do “socialista” Ricardo Coutinho. Classificou que a gestão estadual tenta deixar joelhos, baseada na opressão. “O povo paraibano só fica de joelhos para orar a Deus”, desabafou o tucano.

Sustenta que o governo do PSB continua com a política de perseguição, contando que ouviu de uma prestadora de serviço o seguinte: “Dona Nazaré, com cerca de 60 anos de idade, me procurou para dizer que após 27 anos de serviços prestados na Escola Estadual Osvaldo Venâncio, tinha sido demitida…”.

“… Como posso concordar com um ato tão desumano […] como pode alguém permitir quem em pleno século XXI, pessoas sejam punidas por suas opções políticas”.

Pautando suas críticas ao caráter administrativo, Cássio focou o caos existente na saúde pública, “atualmente o Hospital de Trauma Humberto Lucena sendo alvo de pesadas denúncias por parte do Tribunal de Contas do Estado […]. O governo sequer responde às acusações”.

Segundo o senador e pré-candidato, “na segurança pública nunca se matou tanto e tantos crimes contra o patrimônio foram cometidos como neste período e o governo, ao invés de pelo menos reconhecer o problema para tentar resolver, responde ao Poder Judiciário com grosseria, como foi o episódio da abertura de fóruns aos domingos, após receber a determinação para que as delegacias funcionassem nos finais de semana”.

Ao esmiuçar o tópico sobre o caos na segurança, Cássio disse que “é devido ao fato de que o governo, durante a atual gestão, diminui o número de policiais civis e no caso da Polícia Militar, apenas agora, no final do governo, anuncia um concurso público para 600 pessoas…”.

“… Número bem distante dos cinco mil homens e mulheres prometidos”, concluiu o senador Cássio.

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